Cada vez mais as marcas próprias ganham mais espaço na estratégia do varejo. Concentrar as marcas como uma estratégia capaz de reduzir os custos, o número de fornecedores e ter preços mais competitivos. Normalmente os itens de marca própria custam entre 10% e 30% menos que produtos semelhantes de marcas líderes. “Pesquisas realizadas em março revelam que 38,7% dos consumidores das classes A/B compram às vezes ou sempre produtos de marca própria nos supermercados. Para os consumidores das classes C e D/E, os porcentuais para essa mesma resposta são 30% e 22%, respectivamente. As marcas próprias de varejistas chegam à quarta geração. ” Agora, são produtos que agregam benefícios, com valores ligados a sustentabilidade e a variedade de produtos – esta a principal aposta de categorias em expansão são as principais apostas dos varejistas para conquistar seus clientes, pela similaridade com as marcas líderes, mas com preço menor. De fato, um dos fatores externos que influenciam esse cenário é a forte concorrência entre grandes cadeias de desconto e a onda de consolidação de varejistas e/ou atacadistas, que geram economias de escala, favorecendo o desenvolvimento de suas próprias linhas de produtos e serviços. Por consequência, o reconhecimento da importância da figura da” marca própria”” para o negócio em geral fez com que houvesse um empenho no controle e melhoria contínuos da qualidade e entrega dos produtos e serviços oferecidos. Naturalmente, estes produtos começaram a ganhar relevância no dia-a-dia da vida de seus consumidores, que, uma vez surpresos e satisfeitos com a experiência da “marca própria” passaram a ser mais e mais fiéis a esse hábito de compra. Sem dúvida, o uso de ferramentas poderosas de branding, ou gestão de marca, tais como: segmentação inteligente do portfólio da marca em multi-categorias, nomes provocadores e inspiradores para sub-marcas, design sofisticado e inteligente para rótulos e embalagens, código de cores conveniente para diferentes estilos de vida (preço, qualidade, bem-estar e conveniência, ecológica, ética ou “fair” trade), estão sendo largamente utilizadas como pontos de melhoria constante da marca própria, e se encaixam provavelmente dentro valores pretendidos pelo mercado atacadista e os grandes “players” do mercado do varejo.