Segundo Paul Harris e Gavin Ambrose, por definicão, o Design Thinking é uma nova abordagem ao modelo de negócios tradicionais – centrados nos indivíduos, que coloca o indivíduo em primeiro plano, o compreende e co-cria com ele.
Esta metodologia de flâmula estética e funcional tem sua inspiração nos vários estilos modernos e suas oscilações históricas, refletindo nossas visões e significados.
Aplicando esta concepção de valores como síntese de padrões gestivos e suas similaridades de fundamentos ao PLANEJAMENTO das empresas, podemos dividir o método estratégico das destas organizações contemporâneas em sete etapas:
Definir (briefing)
Investigar (imersão)
Idealizar (análise e síntese)
Testar propósito (soluções)
Selecionar (ideação e definição dos atores)
Implementar (entrega)
Aprender (feedback)
Há neste caso uma importante condição de cenários e interpletantes de qual aspectos estamos avaliando:
1-Estabelecer uma estratégia;
2-Implantar processos;
3-ou desenvolver uma comunicação.
Remanejando estas orientações para um plano maior de processos e reordenação dos meios, concluimos que esta interpletação da circunstância da metodologia, ora intríseca ao Desing Thinking, busca integrar atores e métodos no grande salto colaborativo da administração e seus processos nas empresas modernas.
A assertividade da comunicação e seus arquétipos visuais, estão inseridas em processos previamente escolhidos, que por sua vez fazem parte de uma ESTRATÉGIA mais ampla.
Qualquer desordenação destas contigências, pode significar lacunas de orientações significativas ao resultado e nos parâmetros.
Há uma diversidade de técnicas disponíveis que colaboram ou comugam valores e métodos complementares nestas condições, tais como, o “The Long Tail” (Cauda Longa em português) introduzidos em Outubro de 2004 por Chris Anderson em um artigo na revista Wired para descrever certos modelos econômicos e de negócios como a Amazon.com ou a Netflix, e nos permitem compreender de maneira ambígua o dualismo entre o êxito e o resultado.
Quero dizer que, o uso da Estatística neste sentido, é para identificar distribuições de dados como a curva de Pareto, onde o volume de dados é classificado de forma decrescente. Quando comparada a uma distribuição normal, ou Gaussiana, a cauda longa apresenta uma quantidade muito maior de dados ao longo da cauda. (Vide Wikipedia.)
Mas, o que isto tem haver com as pessoas nas empresas?
E como isto irá determinar os indices de satisfação nas relacões clientes-empresa?
Para entender ainda mais a união destes meios, basta lembrar que muitos de nós somos cobrados no trabalho por desempenhos cada vez mais eficazes e resultados cada vez maiores. A busca por desempenho está aniquilando nossa capacidade de experimentar caminhos diferentes. O medo de não cumprir as metas e não atingir os objetivos nos leva, inexoravelmente, ao caminho mais seguro e confiável dentre os conhecidos e já testados. Tim Brown, CEO da Ideo, ficou famoso em 2009 por compartilhar com o mundo um caminho diferente que tornou sua empresa uma das dez empresas mais inovadoras do mundo utilizando este caminho.
Através desse conceito e das ferramentas associadas a ele, empresas buscam encontrar soluções para negócios, como formas de aumentar a retenção de clientes, proporcionar experiências inesquecíveis de satisfação de clientes ou minimizar o risco de uma excessiva exposição de imagem corporativa. Sempre são situações e desafios que exigem que a solução vá além do óbvio e, de certa forma, surpreenda a ponto de transformar algo extremamente negativo em algo extremamente positivo. Para isso, reúne toda a sua capacidade criativa, antes usada para desenhar novos produtos, para agora desenhar novas soluções de negócios, entre elas a forma como esses produtos são usados ou que valor representam.
Uma espécie de ANÁLISE SWOT moderna ou de MATRIZ BCG em que o centro de interpletação, ainda que distintos e contextulaizados, utilizam a condição humana dos indivíduos como principal agente das transformações e do resultado.
Menos cartesiano, mas sem deixar de ser.
Ao considerarmos a hipótese que os resultados são regidos por uma condição da retenção de seus talentos e as convergências em que eles se encontram, nada mais é, confirmar que, ainda que o absolutismo moderno da tecnologia, nos demova as capacidades, é nas relacões de espaços e das expertises individuais, inseridas e disponíveis no coletivo, o resultado é uma condicionante do espaço das pessoas e que elas representam dentro de cada processo.