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O consumidor está no comando – o novo normal COVID.

Conceitos e ideias mudam… os efeitos da consumerização tecnológica, o Byod – bring your own device, o Cloud Computing, o B2N e a Terceira plataforma tem alterado todo o curso das coisas…cada vez mais a mobilidade e a utilização dos canais online tem modificado cenários e comportamentos.

As marcas pertencem cada vez mais aos consumidores, que por sua vez estão muito mais exigentes e são multicanais e há um futuro de grandes transformações.

Neste OUTCOME mais positivo, o contexto amplo desta nova etapa de um NOVO NORMAL, assim eles dizem, mudou a forma como nos relacionamos, trabalhamos e nos exercitamos (e mais) transformou de maneira perversa o cenário e as tendências.

Estamos vivendo uma crise por conta da epidemia: um momento insteavel que estea impactando diretamente na forma como a polpulação do mundo vive.

A retomada da rotina estabeleceu uma profunda mudança de comportamento e segmentação dos setores e impactaram no comportamento do consumidor e mexeram em toda cadeia de relacionamento.

A desaceleração econômica vem aumentando: 79% dos brasileiros acredita que a economia já está afetada pela crise, 73% teve sua vida financeira afetada e 60% dos brasileiros mais pobres tem perspectiva de ficar sem trabalho.

O hábito de comprar pela internet deve prevalecer
após a flexibilização das medidas de distanciamento,
segundo estudo.

A INTERNET DAS COISAS consolidou de 2019,
o e-commerce que ultrapassou a marca de R$ 60 bilhões
em faturamento e atingiu 148 milhões de pedidos: +48%
maior que no mesmo período de 2019.

Todos os prognósticos apontam para uma interação ominichanel e uma maior percepção de valor e produto, re-transformando os 4P’s de Kottler.

Esta revolução de valores propõe uma releitura da dinâmica entre cliente e produto, reorientados para um conceito mais amplo da INTERNET DAS COISAS e reorganizou as possibilidades da comunicação em toda a pirâmide – da indústria, atacado, varejo e consumidor.

Uma re-inversão do sentido do marketing, que passa ocultar de maneira laica a valor do produto, diante de uma orientação do branding reforçando o nome em detrimento ao valor da marca.

Esta reinvenção no modelo de comunicacão e as relações de consumo parece apenas iniciando seu novo tempo e um novo jeito de como ela agigantará. Caminhamos para um contexto em que o relacionamento e as interações interpessoais serão cada vez mais digitais.A aposta no marketing digital já acontece e deverá se fortalecer.

É fato que a quarentena mudou o comportamento do consumidor.