É essencial estar atento às tendências para ficar na frente de inovação e conseguir atender às necessidades dos consumidores em um curto prazo. Assim cria–se novas possibilidades para que as empresas se diferenciem dos seus concorrentes. Um dos pontos chave na decisão dos consumidores é o storytelling, que permitem experiências que criam novas estórias sobre o seu produto com conceitos e inspirações globais: reafirmando modelos conexos da condicão contemporânea do Marketing 5.0 e sua “purpose” Technology for Humanity.
Indo além da égide sustentável que abriga conceitos naturalistas e humanizados que estas tendências abrigam, e conforme os limites entre nossa rotina e a vida digital que estão ficando cada vez menores, nós nos divertimos em ambientes virtuais e eles se tornam cada vez mais, um espaço de experimentação. Ao entrarmos em uma nova década, também entramos em um mundo imprevisível, que muda diariamente. Preocupações com clima, sociedade civil, saúde e perspectivas econômicas prevalecem no cenário macroeconômico. Essa incerteza influencia não só nossos hábitos de consumo
Com a quebra entre os limites dos universos físico e digital, surgiram simulacros de formulações futuristas e iridescentes para um “look glam” de tal perplexidade estética e essência “health care” de mercados interpendentes de valores de suas tendências.
Falando mais, podemos afirmar que a tendência atual é de afirmar o comprometimento, a liberdade de escolha e de ser uma pessoa única. Através de uma busca por reconhecimento social, os consumidores expressam a sua identidade enquanto adotam um estilo de vida mais responsável. Por isso, produtos de um modo comum , além dos fatores panóticos da imagem nas marcas, passaram a ser uma forma de afirmação pública e parte de uma imagem instagramável, seguindo a onda de liberdade e busca por reconhecimento que é movido nas redes sociais.
O consumidor consciente e esta tendência e conceito laico do “clean beauty” abrigam tendências maiores como beleza vegana, sustentabilidade, saúde e bem estar e em como elas estão influenciando o mercado de cuidados que atendam às demandas do consumidor.
O que qualquer leigo já reconhece, consumidores tem evitado as lojas físicas e estão se voltando cada vez mais para o e-commerce a fim de comprar alimentos, remédios e outros produtos, verbalizando comportamentos ressurgidos de “valores e condicionantes” que elevem a gestão de saúde reativa, diminuam o risco do “eu”, valorize as relações e o bem estar como condição da vida restrita.