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O desencontro entre a logística e o “apetite” pelas vendas no ambiente e-commerce.

A internet é reconhecida como um meio muito flexível e perfeitamente adequado à função do marketing: como ferramenta de pesquisa, para a propaganda e outras atividades promocionais, como veículo de contato com o consumidor e instrumento de feedback do cliente. Reconhecer o valor dos recursos de marketing eletrônico é demonstrar como integrar essas ferramentas eletrônicas em cada estágio do processo de planejamento estratégico, haja visto que a integração das melhores práticas para o processo de marketing contemporâneo é principalmente dirigido para melhorar a capacidade de escolher entre ferramentas promocionais, principalmente para a propaganda e outras formas de comunicação.

Em tudo é necessário que haja uma integração entre ferramentas e os modelos de e-commerce adotados, numa hélice que transite entre a escolha da plataforma, suas aplicações ERP (Enterprise Resource Planning)  ou Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, que garantam a integração de ESTOQUE, COMPRAS, FINANCEIRO E VENDAS e que se comprometa com o nível de satisfação dos clientes, mantendo-os fidelizados e garantindo o impacto de  que isto provocará nestas organizações. E este é o nó desta discursão: é preciso haver neste formato de gestão, ferramentas CRM capazes de conduzir este modelo de gestão comercial para a empresa. Caso não exista, ou não caiba uma percepção mais comprometida com a logística – e neste caso, o resultado poderá ser distorcido e sem os níveis de retorno desejado.

Trocando em miúdos: as informações devem estar em único lugar, deve haver uma integracão automática de estoque, total segurança nas informações, qualidade do atendimento além de redução nos custos operacionais.

Por outro lado, na Gestão de Relacionamento com o cliente – CRM, antes de tudo deve haver critérios de identificacão dos pontos críticos, agilidade na correção dos problemas, organização das informações e integração entre os canais.

E por fim, devem ser observados aspectos como personalização de layout, resultados de buscas em canais relevantes, a visualizacão de produtos, facilidades de compra, compatibilidade com meios de pagamento, recursos SEO e segurança de ambiente.

Estas observações contribuirão para os ganhos promocionais das ferramentas e-commerce tornando-as visíveis e de formato producente: ao tamanho do negócio, quantidade de números de produtos disponíveis, ticket medio, pageviews e faturamento  projetado.

Nesta lógica, a projeção de crescimento tem no encalço das expectativas de faturamento a médio prazo um novo crescimento do mix de produtos e a representatividade do negócio no mercado; e que neste caso e em hipótese alguma devem ser ignorados.

Nesta coesão entre ferramentas e escolha por plataformas denota-se uma fusão com a estratégia do marketing, onde indiferente ao modelo de escolha desta plataforma ou daquela, digo, seja SaaS, Personalizada ou Open Source, com suas prováveis condições de customizações e limitações, devem buscar antes de tudo induzir o cliente a comprar itens tornando a venda mais rentáveis, seja através do Cross-selling ou da Busca Inteligente Learning Search (Aprendizagem de Pesquisa).

Há neste entorno um notável esforço de aproveitamento das ferramentas e-commerce e suas possibilidades. Mas, sem dúvida, caso ocorra um desencontro entre a logística  e o “apetite” pelas vendas, a busca pelo êxito do e-commerce irá “ralo”abaixo. E pior, poderá ser culpado: de ineficiente.